o vão que de mim se consome,
a mão que do teu ar ressona
eu posso emprestar a dor que do meu olho sobra
o canto que do meu lábio morre
a voz que é silente nas horas
E dessa ausência que é carne, calar.
E desse tempo que cai,
engolir.
Dheyne de Souza. Poema publicado em Pequenos Mundos Caóticos
5 comentários:
Gostei de seu texto e do blogue em geral.Dá para perceber sua personalidade nas postagens.Muito bom isso.Meus parabéns.Está tudo muito bonito por aqui.
Beijos.
Ricardo
gostei do seu texto e o blog esta muito bonito:
http://diogo-filipe.blogspot.com/
.
Eu quero seguir junto ao
coração de Camila.
Estou seguindo o seu blog.
Siga o meu se você gostar.
silvioafonso
.
nice blog
Parabéns pelo texto! Estou passando para divulgar o meu Blog e fazer mais contatos. Beijos e sucesso :D
http://nikferraz.blogspot.com/
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