o vão que de mim se consome,
a mão que do teu ar ressona
eu posso emprestar a dor que do meu olho sobra
o canto que do meu lábio morre
a voz que é silente nas horas
E dessa ausência que é carne, calar.
E desse tempo que cai,
engolir.
Dheyne de Souza. Poema publicado em Pequenos Mundos Caóticos